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aos pintainhos do sexo masculino
que nascem na indústria dos ovos: ou são triturados vivos ou asfixiados.
Um resumo da evidência científica que mostra claramente como estes seres são sencientes e merecem uma preocupação ética.
Alguns países europeus, como França e Alemanha, já baniram o abate por maceração ou
asfixia dos pintos macho, mesmo sem qualquer indicação da União Europeia neste sentido. Vários Estados-Membros da UE, incluindo Áustria, Irlanda, Luxemburgo e Portugal também manifestaram apoio a esta iniciativa
Existem já diversas tecnologias presentes no mercado de sexagem-in-ovo, comercializadas inclusive em países da União Europeia, que possibilitam se evitar completamente o abate atroz destes animais, e assim prevenir sofrimento desnecessário.
O relatório completo sobre o estado da indústria avícola e a prática de abate de pintainhos machos em Portugal.
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,
Exmos Senhores(as) Deputados(as) Da Assembleia da República,
Todos os anos, milhões de pintos machos recém-nascidos são triturados ou asfixiados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia. A lei permite que existam duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.
Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade do que outras raças exploradas para esse efeito. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos. Alternativamente, poderão ser asfixiados, outro método por vezes empregue.
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Nós, abaixo-assinados, queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,
Os signatários da Petição