Todos os anos, milhões de pintos recém-nascidos são triturados vivos. Esta é a realidade da indústria dos ovos em Portugal e na União Europeia.
Segundo a lei, existem duas formas de descartar estes pintos: trituração e/ou asfixia.
Os pintos machos não são capazes de pôr ovos, nem servem para a indústria da carne porque não crescem à mesma velocidade. Assim que nascem, são atirados para um longo tapete rolante que os irá conduzir à queda num balde repleto de lâminas, onde serão triturados vivos.
Os desperdícios gerados com os restos mortais serão posteriormente tratados para vender como ração para outros animais.
Estas imagens podem conter cenas suscetíveis de ferir a sensibilidade dos utilizadores
Excerto do documentário “Dominion”
O pequeno Serafim vive em liberdade e quer o mesmo para os pintos como ele e como a Dharma!
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,