Depois do escândalo da investigação alemã, as imagens de horror continuam a surgir em explorações de vários fornecedores, em diferentes países europeus.
Investigação alemã
Investigação espanhola
Investigação italiana
Investigação austríaca
Todo este sofrimento reflete a indústria de frango. E reflete o Lidl, através da sua falta de interesse em se adaptar às medidas mínimas de bem-estar animal definidas no European Chicken Commitment.
Pavilhões cheios de aves que irão viver pouco mais de um mês. São bebés com corpos de adultos, devido à velocidade a que crescem.
Estas aves são chamadas de “Frankenchickens”. Os músculos da coxa e do peito crescem de forma desproporcional para que se produzam maiores “coxas de frango” e “peitos de frango”.
Como resultado, os seus ossos e órgãos dificilmente conseguem suportar o seu volume e o seu peso. Muitos sofrem de dores extremas, não se conseguindo sequer levantar. Alguns morrem de insuficiência cardíaca.
Pintos são abatidos no local, atirados contra baldes à pancada. Vemos ainda que alguns não morrem e são deixados e a sofrer dentro de baldes com outros animais mortos.
A agressividade dos operadores no manuseamento das aves: empurrando-as com pontapés, murros, atirando-as para dentro de caixas lotadas.
Um operário denunciou as horríveis condições em que vivem as aves exploradas para criação de frango do Lidl, desta vez, no Reino Unido. As aves são atropeladas e esmagadas até a morte por veículos de transporte, enquanto os funcionários admitem que “faz parte do trabalho”.
Como é que o Lidl pode afirmar que proteger o bem-estar animal “é uma prioridade máxima”?
As aves sofrem com as pernas quebradas, com queimaduras químicas, ataques cardíacos, asfixia, artrite e deformidades, provavelmente como resultado de seu crescimento anormalmente rápido.
Ao aderir ao Better Chicken Commitment (ou European Chicken Commitment para a União Europeia), o Lidl pode transformar a vida de milhões de aves (exploradas para consumo de frango) na sua cadeia de abastecimento.
Adiciona o teu nome à petição para exigir ao Lidl pare de vender sofrimento.
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,