Créditos fotográficos:
1. © Stefano Belucchi / Equalia / We Aninals Media
2. © Jo-Anne McArthur / Animal Equality / We Aninals Media
Os animais explorados pela indústria de frango e ovos têm uma vida curta e verdadeiramente miserável.
As galinhas poedeiras são pressionadas pela indústria à constante postura de ovos até serem abatidas, quando o frágil corpo deixa de produzir.
Já os animais criados para frango são geneticamente manipulados para crescer rapidamente, e abatidos com apenas 5 semanas de idade. A cada segundo, 30 galinhas são abatidas em Portugal, 213 milhões por ano.
A Angélica nasceu numa das muitas fábricas de galinhas poedeiras, onde lhe foi cortado o bico quando era ainda uma bebé.
Passou vários dias, enfiada numa gaiola que dividiu com outras galinhas, olhando para o mundo através de grades frias.
Devido às condições em que estas aves vivem, a Angélica foi resgatada muito doente e já não foi possível salvar a sua visão.
Aprendeu o seu nome em menos de uma semana e responde sempre que a chamam, correndo para os braços dos seus cuidadores.
Quatro pintos foram resgatados de uma das muitas fábricas de exploração de frangos, em Portugal. Apenas o Sebastião resistiu. Os restantes não conseguiram ser salvos do sofrimento que é viver no seu próprio corpo.
O Sebastião é um galo muito grande e pesado. Devido à seleção genética a que estão submetidas e, mesmo tendo todos os cuidados veterinários, estas aves não conseguem viver muito além dos 42 dias definidos pela indústria que os explora.
Livre da indústria e da exploração, mas não livre da prisão e limitações do seu corpo, o Sebastião vive agora num santuário, onde pisa a terra e respira o ar puro.
Os seus cuidadores sabem que a saúde do Sebastião é frágil, contudo, enquanto ele continuar a ser esta força da natureza, cheio de vontade de viver e receber colo (que adora!), o Sebastião será muito feliz como elemento da família.
Atualmente,
aves como o Sebastião,
criadas para frango, crescem tão rápido que não aguentam o seu próprio peso, desenvolvendo osteoporose, dificuldade em andar, atrofias musculares, doenças cardíacas e respiratórias, entre tantas outras.
© Stefano Belacchi / equalia / We Animals Media
Em Portugal, todos os dias, são mortas quase
1 milhão de aves para consumo humano
Uma ave criada para a indústria
vive apenas cerca de 42 dias
quando, em liberdade, pode viver até aos 11 anos.
Hoje, uma galinha poedeira pode pôr
até 300 ovos por ano
ao invés da postura de 15, como seria normal na espécie.
© Human Cruelties
A lei permite
que a ponta do bico das galinhas seja cortada, sem qualquer anestesia.
© Jo-Anne-McArthur / Animal Equality / We Animals Media
Milhões de pintos machos
são triturados vivos entre as primeiras 72 horas de vida
por não representarem lucro às empresas.
© Human Cruelties
Teria sido morta imediatamente. Em vez disso, esperava-lhe uma vida mais longa repleta de sofrimento e exploração.
Teria sido transformado numa breve refeição. Hoje já não estaria vivo e morreria sem nunca saber o que é respirar ar puro e pisar a terra.
Créditos fotográficos © Human Cruelties
Créditos © Equalia (Espanha, 2020)
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Será mesmo que para milhões de pessoas em todo o mundo, 10 minutos de uma refeição justifica uma vida inteira de sofrimento de milhares de milhões de seres sencientes, empáticos e dotados de capacidades cognitivas?
Espaço disponível por poedeira numa exploração em gaiola.
Fica a conhecer as (supostas) práticas de bem-estar animal do Lidl e exige à cadeia de supermercados que acabe com a violência recentemente divulgada.
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Créditos fotográficos © Farm Transparency Project / Dominion
Reconhecemos que esta prática é cruel, inaceitável e desumana, devendo ser legalmente proibida. Consideramos ainda que tal método não se justifica e não é coerente com as políticas de Bem-Estar Animal que a indústria e a legislação portuguesa dizem implementar.
Queremos ver esta prática abolida e incentivos à investigação de tecnologias mais compassivas na indústria.
Atenciosamente,